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Paula Lopes grava curso de atendimento a mulheres vítimas de violência da SSP/AL
Curso é destinado para profissionais de segurança pública; missão, funcionamento e serviços da Casa da Mulher Alagoana estão entre os assuntos abordados
A coordenadora da Casa da Mulher Alagoana, Paula Lopes, participou das gravações da 2ª edição do curso de atendimento a mulheres vítimas de violência para profissionais da segurança pública alagoana. Funcionamento da Casa está entre os assuntos abordados.
A aula faz parte da disciplina Rede de atendimento à mulheres vítimas de violência doméstica' e traz os temas: o que é a casa da mulher alagoana, qual sua missão, como funciona, quais serviços ofertados, entre outros.
Além disso, a coordenadora também abordou as situações em que os agentes de segurança podem encaminhar a vítima para a Casa, além de explicar sobre o funcionamento da Casa abrigo e outros atores da Rede.
Paula destacou que participar desse curso da Secretaria de Segurança Pública (SSP/AL) é mostrar para importantes agentes de proteção e atendimento à mulher que a Casa está de portas abertas para receber e acolher.
A Casa da Mulher Alagoana é a porta de entrada da violência doméstica do Estado, devendo ser conhecida pelos policiais como um local de recepção de mulheres em situação de ameaça. Partilhar com eles nosso espaço e o que fazemos é fundamental para mostrar que a Casa está aberta, disse.
Aula gravada abordou funcionamento da Casa da Mulher Alagoana. Foto: cortesia
Parceria
A chefe de ensino integrado da SSP/AL, major Joyce Bezerra, pontuou que é importante que os alunos, em sua maioria integrantes da segurança pública, conheçam alguns equipamentos à disposição das vítimas de violência, no intuito de orientá-las e encaminhá-las.
O curso é a segunda edição que será lançado em agosto. Nós reduzimos a carga horária de algumas disciplinas e sentimos a necessidade de ajustes para enxugar alguns conteúdos e incluir outros, como a Casa da Mulher Alagoana, destacou.
Paula enfatiza que a segurança pública, através da parceria com o Judiciário alagoano, está dentro da própria Casa através de duas policiais cedidas para emissão de boletim de ocorrência e atendimento policial, finalizou.
