Dando continuidade a campanha “Aquecendo pessoas, acalorando corações”, o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) entregou 200 cobertores a população de rua nesta quarta-feira (5), na Praça Deodoro e na Praça dos Martírios. A ação também contou com a distribuição de 300 lanches e água potável.  

 

Para o vice-presidente do TJAL no exercício da Presidência, desembargador Orlando Rocha, a iniciativa é uma demonstração clara e inequívoca do compromisso do Poder Judiciário com a sociedade, interagindo com quem mais precisa da ajuda do poder público.

“As pessoas imaginam, pensam equivocadamente, que o Judiciário só se preocupa em distribuir justiça na aplicação das leis. Mas uma ação como essa, que se desenvolve sobre os auspícios e a orientação emanada do desembargador Fernando Tourinho, é fazer justiça social, é estender as mãos para quem precisa. Nós estamos em praça pública para ajudar dezenas de pessoas necessitadas que vêm aqui em busca de um apoio, mesmo que seja momentâneo, porque nós não podemos resolver o problema definitivamente”, falou o desembargador.

A secretária especial da Presidência, Luciana Omena, explicou que a primeira etapa das entregas campanha foi realizada no dia 21 de junho, com a distribuição de 100 cobertores em diversos pontos e praças do Centro de Maceió. A servidora avaliou como positiva a adesão dos doadores e revelou como será encerrada a ação social.

“A participação das pessoas nessa campanha foi além do esperado. Nós conseguimos arrecadar do dia 5 de junho até hoje 398 cobertores e mais algumas roupas, entre agasalhos e calças. Então, hoje entregamos 200 cobertores e o restante que a gente conseguir arrecadar até o dia 10 deste mês, que é quando termina a campanha, nós vamos entregar em dois abrigos aqui da cidade”, esclareceu.

Na ocasião, o desembargador Orlando Rocha parabenizou a equipe que está trabalhando ao longo da campanha, os servidores e magistrados que doaram e ainda aproveitou a oportunidade para convocar novos colaboradores. 

“Eu faço aqui um apelo aos nossos servidores, à comunidade, às pessoas que possam querer fazer o bem também, que venham aqui ao nosso tribunal, que deem um pouco do que tem a mais, sobrando, para que nós possamos distribuir para essas pessoas carentes que necessitam da nossa do nosso apoio, da nossa mão estendida”, disse.