A APMP propôs a realização de Pesquisas de Satisfação e de Clima Organizacional, diagnóstico dos resultados de produtividade no Justiça em Números em 2022 e a parcial de 2023, além do impacto dos principais resultados de produtividade 2022 no prêmio CNJ de Qualidade em vigor.

O presidente Fernando Tourinho explicou que, mais do que ganhar os prêmios do CNJ, ele quer melhorar de fato os serviços ofertados pelo Poder Judiciário à população alagoana, que deseja uma Justiça mais célere, mas mantendo a qualidade do trabalho.

“O próximo passo é conversar com os servidores e magistrados do que nós precisamos fazer. Nessa reunião do Comitê de Gestão foi colocado mesa o que o Tribunal de Alagoas precisa realizar, foram identificados os pontos de estrangulamento e vamos trabalhar a Corregedoria e a Presidência, cada um cumprindo a sua missão para que possamos alcançar melhores resultados”, disse.

Integrante do comitê de estratégia, o juiz Phillipe Alcântara, explicou que os principais focos da reunião foram os eixos de produtividade e de dados de tecnologia para o Prêmio CNJ, mas focando principalmente na melhora da prestação do serviço total direcionado.

“Definimos critérios para a ação, tanto da Corregedoria quanto dos setores administrativos aqui do Tribunal de Justiça, para melhoras no sistema e orientação dos juízes e servidores, no sentido de que produzam a quantidade esperada deles e alimentem o sistema também da forma adequada, para que as estatísticas possam ser corretamente avaliadas pelo Conselho Nacional de Justiça”.

Segundo o chefe da APMP, Clóvis Gomes, os estudos estatísticos servem de base para que os objetivos da atual administração sejam alcançados.

“A reunião de Análise da Estratégia já faz parte do calendário do Tribunal de Justiça e é importante porque faz um diagnóstico dos números do TJAL para verificar se o caminho está sendo percorrido corretamente. O presidente está muito focado em alcançar resultados, mas preocupado também com a sociedade, com a melhor prestação do serviço jurisdicional”, comentou o chefe da APMP.

Participaram da reunião os juízes Sóstenes Andrade, presidente do Funjuris, Antônio Rafael Casado, auxiliar da Presidência do TJAL, a secretária especial da Presidência, Luciana Omena, o diretor Financeiro, Renato Barbosa, o diretor-geral Eloy Melo, a assessora da Presidência, Gadara Cavalcante, e os analistas judiciários da APMP, Amós Araújo e Inara Pereira.