A Comissão Ambiental do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) definiu as ações do Plano de Logística Sustentável do Judiciário para 2023. O objetivo é racionalizar o consumo de energia, papel, água, combustível e outros itens, reduzindo o gasto público e contribuindo com o meio ambiente. 

"São metas factíveis, que estão dentro de uma realidade possível e que são, basicamente, metas de redução de consumo. Com o esforço de todos, vamos procurar cumpri-las, melhorando nossos indicadores", afirmou o juiz Filipe Munguba, que está à frente da comissão.

Trocar aparelhos de ar-condicionado por modelos de menor consumo, instalar purificadores de água no TJAL e na Corregedoria, ampliar a coleta seletiva no interior e potencializar o uso de ferramentas digitais são algumas das ações previstas. Outras iniciativas envolvem a capacitação periódica de colaboradores, a realização de campanhas ambientais e a instalação de uma unidade geradora de energia (usina solar), que deve começar a funcionar no final do ano.

"Todos têm que estar juntos em sinergia para que possamos atingir os indicadores, cumprir as determinações do Conselho Nacional de Justiça e melhorar a questão do meio ambiente", reforçou o juiz Filipe Munguba.

O plano será encaminhado pelo Núcleo Socioambiental do TJAL ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), responsável por acompanhar e medir o Índice de Desenvolvimento Sustentável (IDS) dos Tribunais. O documento será publicado no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) e disponibilizado no site do TJAL.