A Política de Segurança da Informação do Poder Judiciário de Alagoas traz orientações para que magistrados e servidores criem senhas fortes e seguras de acesso aos sistemas computacionais. O objetivo é reduzir riscos e assegurar a confidencialidade das informações pessoais e profissionais.

Após o primeiro acesso, recomenda-se que a senha seja trocada imediatamente. Depois disso, a troca deve ser efetuada mediante solicitação automática do sistema.

Sempre que possível, utilize a autenticação em duas etapas. Recomenda-se que a senha seja composta por, pelo menos, oito caracteres. Quanto maior a senha, maior a dificuldade em decifrá-la.

Uma boa senha deve ser composta por letras maiúsculas e minúsculas, dígitos numéricos e caracteres especiais (#, @, $, %, &, *), além de não ser uma palavra que possa ser encontrada em dicionários de qualquer língua.

A recomendação é não utilizar senhas com nomes próprios, números de telefone, nome da conta no sistema, datas de aniversário, caracteres idênticos (1111, por exemplo) ou sequenciais (abcdef).

Também não se orienta utilizar senhas contendo os termos "TJ" ou "TJAL", pois são fáceis de se adivinhar ou decifrar. Caso desconfie ou tenha indícios de que a senha foi decifrada, o servidor ou magistrado deve trocá-la imediatamente. 

Também é importante não reutilizar senhas antigas, nem deixar anotações de senhas em papéis, post-it nos monitores, abaixo dos teclados ou em outro local de fácil acesso.

Instituída pela resolução nº 11, de 7 de junho de 2022, a Política de Segurança da Informação é gerenciada pelo Comitê Gestor de Segurança da Informação (CGSI), em parceria com a Diretoria de Tecnologia da Informação (Diati), e segue orientação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

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