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Notícia
Esmal - 26/07/2021 - 05:07:27 -
Relação entre Direito e Literatura é tema de debate no lançamento do 'Justiça que lê'
Projeto da Escola da Magistratura (Esmal) visa incentivar o hábito da leitura no Judiciário estadual

Pesquisadora Miriam Coutinho falou sobre a relação entre Direito e Literatura. Pesquisadora Miriam Coutinho falou sobre a relação entre Direito e Literatura.
A professora e pesquisadora Miriam Coutinho, da Universidade Federal de Sergipe (UFS), debateu a relação entre Direito e Literatura, nesta segunda (26), durante o lançamento do projeto "Justiça que lê", da Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal). Segundo ela, a Literatura faz com que os juristas ampliem sua capacidade crítica e compreendam melhor a sociedade.

"A Literatura nos dá a oportunidade de compreender universos distintos. Ela dá sentido ao Direito e ressignifica a própria interpretação jurídica", destacou.

De acordo com a pesquisadora, a Literatura traz algo que a técnica jurídica muitas vezes não vê, que é o sujeito social. "Ela faz com que a pessoa tenha em mente esse sujeito e sinta empatia pelas narrativas sociais. A Literatura nos traz ainda o vazio, a angústia, o nada. A realidade que se torna visível e imaginável é importante para a formação do profissional do Direito".

O professor Nelson Camatta Moreira, que também é advogado e presidente da Rede Brasileira de Direito e Literatura (RDL), participou da discussão, transmitida ao vivo pelo youtube do Tribunal de Justiça de Alagoas. Ele falou sobre as ações que desenvolve na Faculdade de Direito de Vitória, no Espírito Santo, voltadas para o incentivo da leitura no âmbito do Judiciário. 

Entre elas está o "Café, Direito e Literatura", atividade que, segundo ele, extrapolou os muros da faculdade e vem dialogando com diferentes públicos. "Discutimos Literatura brasileira, estrangeira, clássica, contemporânea, além dos diferentes gêneros literários. A intenção é possibilitar que o Direito seja enriquecido pela Literatura e que o público possa ter diferentes reflexões e olhares a partir das obras debatidas", afirmou.

O professor considerou importante o projeto lançado pela Esmal. "Parabenizo a Escola por isso. As pessoas dentro do universo jurídico e o Brasil de forma geral precisam cada vez mais da Literatura".


Para professor Nelson Camatta, profissionais que atuam no campo jurídico precisam cada vez mais da Literatura

Justiça que lê

O projeto busca incentivar e fortalecer o hábito da leitura na Justiça estadual. A ideia, de acordo com a diretora da Biblioteca Geral do Judiciário de Alagoas, Mirian Alves, é transformar a Justiça alagoana em uma grande comunidade de leitores. 

"Podemos imaginar um Judiciário repleto de leitores, que compartilham esse hábito e gosto pela Literatura e, a partir daí, ampliam seus conhecimentos sobre Direito e outras questões".

O projeto, segundo a diretora, nasce com o intuito de ser contínuo. "Já temos uma programação prevista para este ano, com muitas atividades. A primeira é que o tema Direito e Literatura passará a integrar a agenda de cursos e eventos da Esmal. A Biblioteca também terá um acervo dedicado à Literatura. Até então, nosso acervo era especializado na parte jurídica", disse Mirian Alves, ressaltando que já foram compradas 500 obras que em breve estarão disponíveis para empréstimo. Outra iniciativa prevista dentro do "Justiça que lê", pontuou, é o de se formar uma biblioteca itinerante.

Diretoria de Comunicação - Dicom TJAL DS
imprensa@tjal.jus.br


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