Juiz Manoel Cavalcante (à esquerda) conduziu a reunião do Comitê Estratégico.

O Comitê de Gestão Estratégica do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) se reuniu, nesta quarta-feira (16), para avaliar dados de produtividade do Judiciário estadual, com reflexo no Prêmio CNJ de qualidade. O grupo também debateu ações para o cumprimento das metas definidas pelo Conselho Nacional de Justiça.

Entre as metas nacionais para 2021 estão julgar mais processos que os distribuídos, julgar casos mais antigos, priorizar o julgamento de processos envolvendo improbidade e as ações coletivas, entre outras.

Parcial até maio deste ano mostra que o índice de cumprimento da Meta 6 (priorizar o julgamento de ações coletivas) alcançou 140% no 1º Grau e 115% no 2º Grau. Em relação à Meta 2 (julgar processos mais antigos), o índice está em 109% no âmbito dos Juizados e Turmas Recursais. Na Meta 11 (aumentar a tramitação dos processos de forma eletrônica), o Judiciário já alcançou 100%. 

"Nosso objetivo é sempre buscar caminhos para melhorar, para avançar o máximo possível", afirmou o juiz Manoel Cavalcante, auxiliar da Presidência do TJAL.

Para o chefe da Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário de Alagoas (APMP), Clóvis Gomes, a busca pelo cumprimento das metas e por melhorias nos indicadores de produtividade deve ser contínua. "É preciso planejar, executar e avaliar sempre essa produtividade. A reunião do comitê é importante porque mostra como estamos e o que podemos implementar para alcançarmos os melhores resultados".

Também participaram da reunião do comitê, de forma on-line, o juiz José Miranda, auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça; o diretor-geral do TJAL, Alexandre Sodré; o secretário especial da Presidência do Tribunal, Ewerton Protázio, além de servidores e chefes de departamentos do TJAL.

Diego Silveira - Dicom TJAL
imprensa@tjal.jus.br