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Notícia
Memória - 11/05/2021 - 06:05:00 -
“Preservar a memória é promover cidadania”, afirma juiz Carlos Böttcher
Magistrado membro de Comitê do CNJ participou de live com o juiz Claudemiro Avelino, curador do Centro de Cultura e Memória do TJAL

“Poucos cidadãos brasileiros conhecem verdadeiramente o Judiciário, que ainda é visto como um Poder enigmático e distante”, afirmou o  juiz Carlos Alexandre Böttcher, do Tribunal de Justiça de São Paulo e membro do Comitê do Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (Proname) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), nesta terça-feira (11), durante live no Instagram do  Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) (@tjal.oficial).

Na ocasião, o magistrado palestrou sobre o papel do CNJ na Gestão da Memória e destacou que promover essa aproximação contribui com a cidadania e é um dos desafios dos Centros de Cultura e Memória dos Tribunais do país. 

A transmissão ao vivo foi acompanhada por uma média de 100 pessoas e está disponível no IGTV do TJAL. A conversa do juiz Böttcher com o juiz Claudemiro Avelino, curador do Centro de Cultura e Memória da Justiça alagoana (CCMTJAL), pode ser assistida clicando aqui. O evento fez parte das comemorações do TJAL pelo Dia da Memória do Poder Judiciário Brasileiro, celebrado dia 10 de maio. 

Para Claudemiro, que palestrou sobre a história da Justiça no estado, a transmissão ao vivo faz parte do esforço do Judiciário de Alagoas para proteger o patrimônio histórico. “Todo cidadão é parte integrante dos espaços dedicados à causa museológica, então a sociedade, não só os operadores do Direito, deve ter essa responsabilidade. O TJAL faz sua parte ao estruturar o tripé - que consiste no laboratório de recuperação de documentos antigos, o arquivo Judiciário e o próprio CCM - necessário para essa preservação”, observou. 

As palestras foram abertas pelo desembargador Tutmés Airan, presidente da Comissão de Gestão de Memória e Gestão Documental, que alertou para a tarefa solitária que é cuidar da preservação da memória da sociedade. “A civilização, de modo geral, descuida desse dever. Os povos têm a sua identidade constituída pela história que construíram”, afirmou. 

Programação 

Apoiada pelo seu presidente, desembargador Klever Loureiro, a celebração do Dia da Memória do Poder Judiciário Brasileiro no TJAL foi marcada ainda pelos lançamentos do vídeo comemorativo , preparado pela Diretoria de Comunicação e pelo Centro de Cultura e Memória, e do site do CCM, produzido com tecnologia inovadora que permite visitas virtuais com imagens em 360º.  Houve ainda palestra, disponível aqui, na qual o magistrado Claudemiro Avelino contou a história do Poder Judiciário de Alagoas. 

A programação ganhou repercussão nacional no Portal do CNJ.  Segundo Irina Costa, diretora do CCM, essa foi a primeira live com a participação do Memojus,  rede articulada em prol da Memória do Poder Judiciário brasileiro. “Seguimos inovando e isso demonstra o compromisso da Justiça alagoana com a difusão de informações sobre a sua História”, observou. 

Celebrada desde o ano de 2020, por estabelecimento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a data faz referência ao alvará de 10 de maio de 1808 de D. João VI, que criou a Casa da Suplicação do Brasil. A iniciativa foi implementada dois meses após a família real se estabelecer no Rio de Janeiro, onde chegou no dia 7 de março daquele ano, para fugir da ameaça de invasão por Napoleão Bonaparte e preservar a independência portuguesa.

Carolina Amancio - Esmal TJAL

imprensa@tjal.jus.br 



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