A outorga de um poço artesiano instalado no Fórum da Capital, no Barro Duro, e a consequente solicitação de cancelamento do fornecimento de água pela Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), vai gerar ao TJAL economia anual superior a R$ 76 mil reais.

Antes da outorga, que é a autorização para uso de água do subsolo, o Judiciário dependia do líquido tratado e fornecido pela Casal para limpeza em geral e descarga dos vasos sanitários, por exemplo. Pelo mineral, pagava conta de, no mínimo, R$ 6.394,00 mensais. 

Conta era fixa

“Pagávamos R$ 6394 por mês para uso da água. O valor é fixo. O prédio é grande e, mesmo que não use, tinha que pagar a fatura mínima. Por ano, vamos ter uma economia de R$ 76 mil e 400 reais de economia, mais ou menos”, explica o servidor Rodrigo Mendes. 

Lotado na Diretoria Adjunta de Administração (Darad), ele gerencia os contratos para fornecimento de água potável ao TJAL. “Com a outorga, vamos ter signficativa economia. É dinheiro que o TJAL pode utilizar para outras necessidades”, avalia.

Rodrigo solicitou à Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) o cancelamento do fornecimento de água potável ao Fórum do Barro Duro. Ele reforçou ainda que o contrato para fornecimento de água para consumo dos servidores continua ativo.

Economia e zelo

Para o diretor adjunto de Administração, servidor Ronaldo Brandão, toda e qualquer economia de recursos dignifica zelo com o dinheiro público. “São recursos que podem e devem ser utilizados para cobrir outras despesas”, explica o diretor.