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Notícia
Conciliação - 17/03/2021 - 04:03:06 -
Moradores do Vergel contam com Cejusc na Base da PM para solucionar conflitos
Mesmo durante a pandemia, audiências de conciliação são realizadas por policiais capacitados e os acordos homologados pela juíza Juliana Batistela

Juíza Juliana Batistela e policiais militares que atuam na Base Comunitária do Vergel. Foto: Itawi Albuquerque Juíza Juliana Batistela e policiais militares que atuam na Base Comunitária do Vergel. Foto: Itawi Albuquerque

Mesmo com a pandemia da Covid-19, o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) Pré-processual da Base Comunitária de Segurança do Vergel do Lago permanece realizando audiências de conciliação. Inaugurado em 2019, o centro é conduzido pela magistrada Juliana Batistela e conta com policiais capacitados em técnicas de mediação e conciliação para receber as demandas da população local. 

A base comunitária do Vergel, que pertence ao 1º Batalhão de Polícia Militar de Alagoas, funciona 24 horas por dia e está localizada na Rua Humberto Santa Cruz, nº 355, próximo à Escola Municipal Rui Palmeira. Por meio do telefone (82) 98802-3591, os interessados podem solicitar o agendamento de uma audiência de conciliação.

Juíza Juliana Batistela e policiais militares que atuam na Base Comunitária do Vergel. Foto: Itawi Albuquerque

De acordo com a magistrada Juliana Batistela, os serviços do Cejusc Pré-Processual são gratuitos porque ainda não existe uma ação judicial em tramitação, as pessoas conseguem resolver o problema sem precisar de um advogado ou defensor público, de forma mais célere e sem o pagamento de custas processuais.

“Podem ser resolvidos aqui todos os conflitos de ações de família que não necessitam da intervenção direta do Ministério Público, quando houver acordo em guarda das crianças, alimentos, divórcios, todos esses processos podem ser feitos aqui. Também temos pequenas ações do Direito do Consumidor, pequenas dívidas que existam, conflitos que implicam em dano moral, de som alto, alguma ocupação de terreno de vizinhos, todos esses pequenos conflitos podem ser resolvidos”, esclareceu.

A juíza explicou ainda que devido aos cuidados com a Covid-19 as audiências estão ocorrendo de forma virtual e, apenas em alguns casos, podem ser presenciais. “Os atendimentos à população também estão sendo feitos de forma presencial porque a base comunitária está sempre aberta e se existe alguma ocorrência a pessoa pode vir aqui relatar. Da mesma forma, se ela tem um conflito que pode ser resolvido por meio de uma conciliação, ela pode vir presencialmente e terá uma audiência de conciliação virtual agendada. Somente quando a parte não tem um aparelho celular com internet suficiente ou não consegue baixar o aplicativo para a conversa de vídeo, fazemos a audiência com ela aqui”, contou. 

Sargento Anderson e a juíza Juliana Batistela conversam sobre os atendimentos no Cejusc Pré-processual. Foto: Itawi Albuquerque

Segundo o sargento Anderson, antes mesmo da instalação do Cejusc na base do Vergel, os policiais já buscavam conciliar os pequenos conflitos que atendiam nas ocorrências. O militar destacou que as audiências costumam terminar com acordos firmados e homologados pela magistrada responsável.

“Com o convênio com o Tribunal de Justiça, houve a formalização da conciliação na base comunitária. Acabou casando muito bem a ideia do Cejusc dentro da base da PM porque as pessoas já tem uma confiança nos policiais que executam o policiamento na comunidade e tem essa aproximação no dia a dia. Eles se sentiram mais seguros de vir a uma base policial, ainda que para alguns tenha sido um pouco estranho resolver conflitos envolvendo alimentos, por exemplo, mas as pessoas que são atendidas se sentem muito satisfeitas com o serviço”, revelou.


Robertta Farias – Dicom TJAL
imprensa@tjal.jus.br



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