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Coordenadoria de Direitos Humanos do TJAL planeja ações para o próximo trimestre
Grupo pretende ampliar atenção à população idosa e firmar parcerias com outras entidades
Servidores e magistrados que integram a Coordenadoria de Direitos Humanos do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) participaram, nesta segunda-feira (28), de uma reunião de planejamento para definir as ações prioritárias do próximo trimestre.
O encontro, realizado na Escola Superior da Magistratura (Esmal), deu continuidade ao processo de construção coletiva no início da gestão do presidente do TJAL, Fábio Bittencourt, quando foi elaborado o plano de trabalho da Coordenadoria para o biênio 2025-2026. A partir da análise do que já foi executado e das novas demandas identificadas, o grupo discutiu propostas para o fortalecimento da atuação institucional na área de Direitos Humanos.
Um dos pontos centrais da reunião foi a decisão de ampliar o foco das ações para atender também à população idosa. A proposta surgiu após alertas da Delegacia Especial de Crimes contra Vulneráveis, que apontou a necessidade de um olhar mais atento a esse grupo, cada vez mais numeroso e sujeito a violações de direitos.
A reunião foi bastante produtiva. Nos preocupamos, especialmente, em incorporar mais um grupo vulnerável às nossas ações: os idosos. É uma população numericamente muito significativa e que precisa de atenção. Queremos continuar sendo uma referência para a população alagoana no que diz respeito à defesa dos Direitos Humanos, afirmou o desembargador Tutmés Airan, presidente da Coordenadoria.
A Coordenadoria atua em diferentes frentes, com foco no combate ao racismo estrutural e na promoção da equidade racial; na defesa dos direitos da população LGBTQIAPN+; no atendimento à população em situação de rua; e na atenção às vítimas de crimes relacionados a esses contextos de vulnerabilidade.
As sugestões debatidas serão sistematizadas e encaminhadas para análise da Presidência do TJAL. O objetivo é garantir que as próximas ações reflitam as prioridades do grupo e estejam alinhadas com os desafios atuais da promoção e defesa dos Direitos Humanos em Alagoas.
Carolina Amancio - Ascom/Esmal
